

Quando os dados demoram para chegar, as decisões também atrasam. Veja como a coleta inteligente de dados melhora o controle e traz mais fluidez às operações.
Hoje, é difícil encontrar uma operação empresarial que funcione bem sem o apoio da tecnologia. Ferramentas como os coletores de dados se tornaram indispensáveis, pois permitem registrar, acompanhar e controlar informações diretamente no ambiente operacional, com rapidez e precisão.
Mas, por que esses dispositivos ganharam tanto destaque?
A resposta é uma só: agilidade.
Antes, o processo de coleta de dados – especialmente em ambientes como estoques e centros logísticos – era lento e propenso a erros. Hoje, com coletores móveis e tecnologias de identificação automática, é possível digitalizar essa etapa diretamente no campo, com leitura de códigos de barras, QR Codes ou RFID, e integração em tempo real com os sistemas da empresa.
Coletores de dados são dispositivos que capturam informações diretamente no ponto onde elas acontecem – seja por meio da leitura de códigos de barras, RFID, QR Codes ou mesmo com inputs em sistemas mobile. Eles são usados para registrar entradas e saídas de produtos, movimentações de estoque, recebimentos, expedições, inspeções de qualidade e diversos outros processos.
O funcionamento é simples: ao capturar a informação, o coletor de dados envia os registros diretamente para sistemas como ERPs, WMS ou outras plataformas corporativas, geralmente por meio de Wi-Fi, Bluetooth ou rede móvel. A partir daí, líderes podem manter o controle e a visibilidade sobre os processos de negócio, além de tomar decisões ágeis.
Embora a capacidade de transformar dados em decisões relevantes depende, sim, da análise e interpretação correta das informações, existe um ponto que vem muito antes disso – e que tem tanto peso quanto: a velocidade com que esses dados são coletados.
Não importa o setor ou a área de atuação, a verdade é uma só: quando os dados chegam com atraso, as respostas também demoram. E esse é um tipo de gargalo que pode colocar em “xeque” oportunidades, resultados e até a competitividade.
A coleta de dados ágil reduz totalmente esse risco de “demora”. Ela encurta o tempo entre o que acontece no ambiente físico, como uma movimentação de estoque ou recebimento de mercadoria, e o que é registrado nos sistemas digitais, permitindo que análises, ajustes e decisões ocorram quase instantaneamente.
A agilidade da coleta, claro, não é valiosa apenas pela questão de tempo. Ela também é importante, pois:
Hoje, é praticamente inviável imaginar uma empresa lidando com informações de forma manual e ainda assim mantendo eficiência. Afinal, o volume de dados que circulam dentro de uma operação de negócio é alto, constante e, muitas vezes, vem de diferentes fontes – e em formatos que nem sempre se encaixam entre si.
Para que essas informações sejam úteis e seguras, é preciso três coisas: padronizar, organizar e manter tudo sob controle. E isso exige o uso de tecnologias específicas para captura e gerenciamento de dados diretamente na operação.
Soluções de automação, como os coletores integrados a sistemas corporativos, padronizam formatos, criam fluxos contínuos e eliminam etapas manuais, garantindo que as informações fluam com consistência e segurança.
Resultado disso? Empresas tornam-se capazes de reduzir ruídos entre setores, evitar erros de digitação, eliminar tarefas repetitivas e, principalmente, garantir que suas operações não sofram com atrasos, falhas na separação de produtos ou, em setores críticos como saúde, riscos como a administração incorreta de medicações.
Uma vez que compreendemos a importância que a coleta de dados ágil exerce sobre a performance operacional e a tomada de decisão de uma empresa, a pergunta que fica é:
“Qual solução eu devo escolher para obter essa agilidade?”
Certamente, existem inúmeras ferramentas disponíveis lá fora, mas isso não significa que todas estão preparadas para a realidade do seu negócio. Nesse caso, será preciso que você faça um estudo sobre as soluções e também siga algumas etapas que preparamos.
Elementos a observar nas ferramentas:
Já sobre as etapas que devem ser seguidas para uma boa escolha, recomendamos:
Antes de comparar tecnologias, é preciso saber exatamente o que você espera do seu coletador de dados. Quais informações precisam ser coletadas? Com que frequência? De quais fontes e para qual fim? Sem esse nível de clareza, você corre o risco de escolher uma ferramenta que não atende às necessidades que a sua empresa possui.
Aqui, o foco deve estar em como a solução executa a coleta de dados na prática: quais conectores nativos ela traz, como lida com dados em tempo real, se permite customizações e se é compatível com o seu parque tecnológico atual.
3- Validar a tecnologia com áreas usuárias e TI
Quem vai usar a ferramenta precisa estar no centro da escolha. Por isso, inclua usuários das áreas operacionais para testar a interface, apontar necessidades específicas e avaliar o impacto na rotina. A TI também deve fazer parte aqui para validar aspectos como segurança, integração com sistemas existentes e compliance.
4- Testar em ambiente controlado
Uma solução de coleta de dados precisa funcionar bem nos seus dados, não nos dados de demonstração. Portanto, vale a pena rodar uma prova de conceito com um cenário real – mesmo que limitado – para ver como a ferramenta lida com o volume, a diversidade e a velocidade do seu ambiente.
A solução precisa acompanhar a evolução do seu volume de dados, das fontes e das demandas. Desse modo, avalie também se a tecnologia oferece modularidade, se suporta upgrades e se há suporte técnico e roadmap para evolução.
Para garantir que sua operação alcance a agilidade e a precisão necessárias para se destacar no mercado, é importante escolher a solução de coleta de dados que realmente se adapta às suas necessidades.
Invista em tecnologia que integre seus processos, aumente a eficiência e facilite a tomada de decisão em tempo real.
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