



Quer garantir a segurança patrimonial na sua empresa? Veja como o reconhecimento facial pode ajudar!
O patrimônio de uma organização é formado por várias classes diferentes de ativos. De equipamentos a informações, processos e pessoas; tudo que a empresa possui ou foi adquirido ao longo dos anos.
É importante afirmar, diante desse cenário, que investir em medidas de segurança patrimonial deve sempre ocupar o topo da lista de prioridades. Afinal, que empresário vai querer arriscar tudo que construiu?
O reconhecimento facial tem sido uma das iniciativas mais adotadas para reforçar a proteção. Hoje vamos entender mais sobre ele e como pode ajudar nesse objetivo.
Segurança patrimonial é o conjunto de ações que uma empresa implementa para proteger seus ativos, sejam eles físicos, humanos ou informacionais. Nesse contexto, existe também a segurança patrimonial digital, voltada para resguardar sistemas, dados e informações contra acessos não autorizados e ameaças cibernéticas.
As iniciativas que geralmente fazem parte de um conjunto de medidas que incluem:
Por muitos anos, crachás de identificação e senhas de acesso foram considerados suficientes para reforçar a segurança patrimonial. Eles cumprem a função básica de restringir a entrada de pessoas não autorizadas na empresa, mas carregam consigo fragilidades que não acompanharam a complexidade das ameaças existentes.
Com a sofisticação de tentativas de invasão e a facilidade com que dados são compartilhados ou replicados hoje, crachás e senhas se transformaram em pontos de vulnerabilidade.
Basta que alguém se aproveite dessas falhas para comprometer a integridade da empresa e colocar em risco a sua estrutura física e operacional.
Principais brechas e consequências:
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O reconhecimento facial é uma tecnologia que identifica e valida a identidade de uma pessoa a partir de traços específicos do seu rosto. Já o vídeo analítico é um sistema de análise inteligente das imagens captadas por câmeras que reconhece padrões, detecta comportamentos e gera alertas.
Quando combinadas, essas duas soluções conseguem oferecer uma camada de segurança mais sofisticada que os métodos tradicionais. Elas permitem que as empresas controlem acessos de forma mais criteriosa, identifiquem gêneros, faixa etária e até perfis distintos.
Nada impede que a empresa mantenha os métodos tradicionais em vigor se assim ela desejar, como é o caso do crachá e senha, mas adicionar uma nova camada de proteção, com o reconhecimento facial e o vídeo analítico, minimiza muito os riscos atrelados à segurança patrimonial.
No ambiente corporativo, a aplicação do reconhecimento facial vai muito além da portaria de entrada. Empresas têm utilizado a tecnologia para inspecionar áreas restritas, organizar o fluxo de pessoas em estádios e eventos, acompanhar movimentações em grandes plantas industriais e até otimizar a gestão de visitantes.
Em organizações com grande número de colaboradores, como é o caso de fábricas, por exemplo, o reconhecimento facial está sendo usado para acelerar o processo de entrada e saída e reduzir filas em horários de pico. Em setores com alta circulação de fornecedores e clientes, como centros logísticos, vídeos analíticos têm diferenciado quem é colaborador registrado de quem é só visitante.
A forma como a tecnologia será aplicada na prática vai depender muito de como é a operação da empresa e qual o seu objetivo com a adoção das soluções. Mas uma coisa é certa: ela será beneficiada de qualquer forma.
Para que a tecnologia atenda às expectativas, será necessário que a empresa – com o apoio de um time especializado – prepare sua infraestrutura para integrar as soluções e defina regras operacionais para organizar fluxos de acesso. Um trabalho que exigirá muito planejamento.
O que o time Selbetti recomenda para uma boa implementação?
Atualmente, onde estão os riscos reais da empresa? Em acessos não controlados, áreas críticas com fluxo intenso, necessidade de monitorar visitantes?
O diagnóstico orienta os gargalos da operação e quais devem ser as prioridades para garantir a segurança patrimonial: reforçar portarias, controlar áreas restritas, reduzir fraudes internas ou apenas otimizar o fluxo de entrada e saída de pessoas.
O desempenho do reconhecimento facial e do vídeo analítico depende de uma base tecnológica sólida para garantir estabilidade e velocidade no processamento, o que inclui, portanto, rede, pontos de energia, câmeras compatíveis e servidores preparados para processar imagens.
Nem todo software ou câmera atende às mesmas demandas. Alguns são voltados para o alto fluxo de pessoas; outros, para ambientes restritos. Para não errar na escolha das tecnologias, é importante contar com parceiros especializados como a Selbetti, que ajudam a dimensionar a solução mais ideal ao cenário de cada cliente.
O reconhecimento facial não deve atuar isolado. É preciso integrá-lo a catracas, controles de acesso, ponto eletrônico e até gestão de visitantes. Caso identifique um desalinhamento na integração, será preciso ajustar a compatibilidade do software e readequar processos.
A seguir, será necessário estruturar como vai ocorrer o uso da tecnologia: quais áreas vão exigir validação facial, quem terá permissões diferenciadas, como será feito o controle de visitantes, entre outros. Essas regras devem ser configuradas diretamente no sistema.
Antes de expandir para todas as áreas da empresa, é recomendado implantar um piloto em um ambiente controlado. Esse teste vai avaliar a precisão da tecnologia e identificar a necessidade de ajustes, como posicionamento de câmeras ou iluminação.
Por meio da sua BU IT Devices, a Selbetti oferece soluções completas de segurança patrimonial. Nossa frente de negócios une tecnologia de ponta, monitoramento ativo e suporte especializado para garantir proteção em todos os pontos sensíveis da empresa.
Entre os recursos que fortalecem essa estratégia estão:
Para conhecer mais sobre as soluções e como elas contribuem para sua segurança patrimonial, fale com o nosso time de especialistas.
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