

Cogitando migrar para um ambiente cloud? A Selbetti trouxe os principais desafios e soluções da segurança em nuvem para você conferir. Leia agora!
Dados continuam reforçando que o futuro é cloud e que é só questão de tempo até que a computação em nuvem se torne um recurso padrão em todas as infraestruturas de TI.
Segundo estudo da Locaweb, 86% das empresas brasileiras já utilizam cloud computing, e a projeção é que esse percentual aumente até atingir a marca de 90% em 2027, de acordo com o Gartner.
Nuvem pública, privada, nuvem híbrida… Fato é que, independentemente do modelo de cloud adotado pela empresa, a nuvem fará parte da sua rotina hora ou outra. E justamente por isso, atentar-se aos critérios e diretrizes de segurança em nuvem é o primeiro passo para poder extrair o verdadeiro potencial da tecnologia.
A segurança em nuvem é um conceito que trata de proteger o ambiente digital designado para hospedar dados, aplicações e serviços em provedores de nuvem.
Nesse contexto, são combinadas diferentes iniciativas para prevenir, detectar ou então responder a incidentes.
O uso da computação em nuvem começa com a etapa de migração, na qual os sistemas e dados empresariais são transportados de um ambiente on-premise para a infraestrutura do provedor.
Considerada uma das fases mais críticas, a migração precisa ser planejada com antecedência, pois vai definir o futuro da estabilidade e a segurança em nuvem. A falta de um planejamento — que, diga-se de passagem, é comum dentro do contexto corporativo — coloca a empresa à frente de riscos que podem, sim, impactar negativamente a experiência.
Principais riscos e por quê:
Sabendo que os riscos existem, as empresas precisam planejar a sua migração para nuvem e também atentar-se a algumas estratégias básicas de proteção para trazer a segurança necessária para ambientes cloud corporativos.
São elas:
Os perfis de cada usuário nos sistemas internos devem ser autenticados de forma rigorosa a partir de autenticação multifator (MFA) e permissões configuradas sob medida, isso para reduzir riscos de invasão. Revisar os acessos periodicamente também ajuda a identificar privilégios que não são mais necessários e a corrigir potenciais vulnerabilidades.
Dados em nuvem precisam de camadas de proteção, tanto quando estão armazenados quanto em trânsito. Por isso, deve-se aplicar criptografia e classificar os dados por nível de criticidade, para que informações mais sensíveis recebam camadas extras de segurança e monitoramento.
Dividir ambientes de produção, desenvolvimento e testes reduzirá a chance de que um problema em um serviço afete outro. Ambientes em nuvem, ferramentas de monitoramento de tráfego e bloqueio de acessos não autorizados vão ajudar a manter a integridade.
Mesmo com todas as prevenções, incidentes podem acontecer. Assim sendo, é importante que a empresa use um sistema de monitoramento contínuo para detectar comportamentos suspeitos.
A nuvem oferece recursos avançados para backup, mas é necessário configurá-los corretamente. Aqui, mantenha cópias atualizadas de arquivos bancos de dados e sistemas, valide o processo de restauração para evitar perdas irreversíveis, e crie planos de contingência que incluam testes regulares de recuperação.
Além das estratégias acima, também será preciso que a empresa esteja disposta a investir em boas ferramentas para garantir a proteção de dados em nuvem e, claro, explorar suas vantagens, como automatização, proteção contínua sem interrupção, e outros.
Dentre essas ferramentas, destacam-se:
Ajuda a manter a “casa em ordem”, verificando se a configuração da nuvem está seguindo os padrões recomendados de segurança.
Atua como um “vigia digital”, monitorando cada máquina virtual, contêiner ou aplicação na nuvem para detectar vulnerabilidades e até comportamentos anormais que indicam invasão.
Identifica acessos não autorizados, bloqueia movimentações suspeitas e ajuda a aplicar políticas de segurança de forma padronizada.
Serviço que armazena, organiza e rotaciona as chaves de forma segura, garantindo que só pessoas autorizadas tenham acesso a elas.
Monitora informações em trânsito e em repouso, bloqueando envios não autorizados e ajudando a evitar vazamentos acidentais ou intencionais.
Protege pontos de entrada contra ataques comuns filtrando tráfego malicioso e mantendo a estabilidade das aplicações mesmo quando sofrem tentativas de exploração.
O SIEM concentra registros de atividades, como logins, acessos e eventos de rede em um só lugar. Quando combinado ao SOAR (Security Orchestration, Automation, and Response), permite automatizar ações de defesa, como bloquear acessos ou isolar máquinas.
Controla o uso de contas, registra atividades e até limita o tempo de acesso, reduzindo os riscos de abuso ou invasão.
Evidentemente, a popularização da cloud fez com que inúmeras soluções dedicadas à computação em nuvem surgissem. Essa inovação abriu margem para ofertas muitas vezes imaturas e promessas difíceis de cumprir, sendo importante que os decisores estejam atentos aos seguintes pontos para contratar bons serviços:
Por tratar-se de um universo em exploração, empresas podem deparar-se com desafios de segurança em nuvem. Veja como a Selbetti ajuda a otimizar sua experiência na cloud com o IT Solutions.
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