Como garantir a segurança cibernética dentro da PME

Sua PME está segura? Descubra os erros mais comuns de segurança cibernética

Como sua PME está lidando com a segurança cibernética

No estudo Panorama de Ameaças para a América Latina 2024 foi mostrado que o Brasil ocupa a segunda posição no ranking de países que mais sofrem ataques cibernéticos no mundo. 

Esse dado, por si só, deixa algo claro: a importância das pequenas e médias empresas (PMES), bem como as de grande porte, reforçarem suas estratégias para se protegerem contra quaisquer violações de dados, fraudes e indisponibilidade de sistemas.

Aí desse lado da tela, como estão essas iniciativas?

Segurança cibernética: panorama geral sobre proteção corporativa

Quando falamos em segurança cibernética corporativa, estamos nos referindo a todos os processos, tecnologias e práticas que a empresa utiliza para proteger redes, sistemas, dispositivos e dados contra acessos não autorizados, vazamentos e ataques criminosos.

Iniciativas como o uso de firewalls, criptografia, autenticação multifator e monitoramento em tempo real são aplicadas dentro da gestão de segurança para garantir que os ativos digitais permaneçam protegidos e que a continuidade da operação esteja sempre garantida.

Os riscos em não investir nessas medidas são muitos:

  • Vazamento de dados sigilosos de clientes e parceiros;
  • Paralisação de sistemas críticos;
  • Perda financeira causada por fraudes;
  • Prejuízos legais e multas por descumprimento da LGPD;
  • Danos irreparáveis à reputação.

O papel da segurança cibernética para a operação empresarial

As pequenas e médias empresas sempre dependeram de informações estruturadas para executar suas operações, e, com o avanço tecnológico, o volume de dados se intensificou graças à digitalização de processos e ao uso de sistemas em nuvem.

Centenas, se não milhares, de dados e documentos estratégicos são processados, armazenados e compartilhados anualmente, exigindo medidas de proteção robustas para resguardar essas informações confidenciais.

Há também a ameaça direta à operação em si. Campanhas maliciosas, que instalam malwares e ransomwares, podem prejudicar o desempenho de máquinas, derrubar servidores e corromper sistemas importantes.

Os erros mais comuns de segurança cibernética

Com a onda de inúmeras marcas sofrendo incidentes de segurança nos últimos anos, diversos empresários têm compreendido a urgência de investir em proteção digital. A questão é que a falta de planejamento, conhecimento técnico e estratégia sobre o tema muitas vezes faz com que diversos investimentos sejam aplicados de forma equivocada.

O time Selbetti, sabendo que a realidade das PMEs é lidar com recursos limitados e alta exposição, fez um compilado de falhas recorrentes para ajudar os gestores a identificar e corrigir esses erros.

1 – Falta de atualização de sistemas

Cada versão antiga representa uma porta aberta para invasores, já que falhas conhecidas podem ser exploradas facilmente por hackers.  Isso poderia ser evitado com simples rotinas de atualização. 

2 – Uso de senhas fracas e repetidas

Esse hábito facilita ataques de força bruta e invasões por meio de credenciais vazadas.  Além disso, quando uma senha é comprometida, diversos sistemas ficam expostos de uma só vez. 

3 – Ausência de backups regulares

PMEs acreditam que nunca serão alvo de ataques que exijam recuperação de dados, mas a realidade é outra. Sem backups bem armazenados, basta um ataque de ransomware para que a operação fique completamente paralisada.

4 – Treinamento insuficiente dos colaboradores

Colaboradores mal preparados representam um dos maiores riscos internos. Sem preparação, a equipe não desenvolve senso crítico para identificar ameaças e acaba se tornando o elo mais fraco da segurança cibernética

5 – Falta de monitoramento em tempo real

Pequenas e médias empresas acreditam que instalar um antivírus ou firewall resolve todos os problemas. A ausência de monitoramento, no entanto, deixa a PME vulnerável a ataques que evoluem em questão de minutos.

Como garantir a segurança cibernética dentro da PME?

Só há um caminho para manter a infraestrutura protegida, e ele não se resume apenas a instalar antivírus, firewalls ou senhas complexas.

Para tornar pequenas e médias empresas verdadeiras fortalezas, capazes de barrar quaisquer ameaças digitais, é importante realizar um trabalho integrado entre tecnologia, processos e pessoas. Ou seja, ter ao lado profissionais que avaliem riscos e implementem soluções de defesa sob medida.

Isso, claro, não significa que a PME precise contratar um time interno unicamente para cuidar de segurança, até porque o custo de formar e manter essa estrutura é relativamente alto. A resposta é buscar parceiros estratégicos que entregam em seu portfólio serviços de monitoramento em tempo real, resposta a incidentes e suporte especializado no assunto.

A Selbetti faz parte desse ecossistema de proteção digital e projetou uma solução voltada justamente para esse fim: o SOC Selbetti. 

Por meio dele, as empresas são beneficiadas com:

  • Monitoramento 24×7 de redes, dispositivos e sistemas;
  • Alertas em tempo real diante de comportamentos suspeitos;
  • Resposta imediata para conter ataques;
  • Redução de riscos legais e de prejuízos financeiros;
  • Continuidade operacional garantida.

Conheça o SOC Selbetti e proteja sua empresa!

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