

Quando empresas do setor logístico, de saúde, varejo e manufatura decidem que querem melhorar sua eficiência operacional, elas precisam montar um planejamento estratégico que responda aos seguintes pontos:
Existe uma série de ações que podem ser aplicadas para otimizar fluxos de trabalho ou cadeias de produção, mas uma das mais interessantes – e que inclusive já foi validada por muitos modelos de negócio – é aplicar a rastreabilidade e a automação dentro dos processos operacionais.
“Certo, rastreabilidade e automação melhoram a eficiência. Mas como eu posso conseguir isso?”
Nosso time de especialistas aqui da Selbetti recomenda o uso de etiquetas térmicas personalizadas, uma solução que traz mais precisão na identificação de itens e também agiliza a captura de dados.
Para garantir que cada item seja identificado e monitorado ao longo de um fluxo de trabalho ou de uma cadeia produtiva, é importante que a empresa tenha à sua disposição um sistema confiável que será encarregado de coletar, armazenar e processar informações de forma automatizada.
As etiquetas adesivas se encaixam muito bem nessa proposta, pois elas são capazes de coletar e armazenar dados detalhados sobre os produtos sem interferência humana, desde informações sobre lote e data de fabricação até validade e localização de itens.
No que envolve “automação”, as etiquetas serão responsáveis por eliminar muitas das etapas manuais, como conferência de produtos, preenchimento de planilhas e checagem visual de mercadorias – que geralmente estão mais sujeitas a erros e inconsistências.
Em empresas do setor logístico, de saúde, varejo e manufatura, é comum ocorrerem erros operacionais por conta da digitação manual de informações, da falta de padronização nos registros e da dificuldade em rastrear a movimentação de itens.
Esses erros, no entanto, não são apenas pequenos desvios – eles podem desencadear impactos financeiros consideráveis lá na frente, fazendo com que as empresas não só percam dinheiro com estoques desorganizados, como ainda comprometam prazos de entrega e a experiência do cliente.
Porém, a substituição do registro manual pela captura automatizada de dados é uma mudança que pode solucionar essa questão de erros operacionais. O procedimento automatizado vai reduzir a interferência humana (que é mais suscetível a erros), e informações sobre entrada, saída e movimentação de itens passam a ser registradas instantaneamente.
Outro ponto: a partir da captura automatizada de dados, as empresas conseguem garantir uma maior confiabilidade sobre as suas informações, o que, por sua vez, resulta na construção de melhores estratégias para alcançar a eficiência operacional.
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Muito bem! Até aqui já vimos que a captura de dados – a partir de etiquetas térmicas adesivas e personalizadas – melhora a eficiência operacional. Agora, como isso se aplica em cada setor?
No setor logístico, as etiquetas adesivas personalizadas vão tornar o rastreamento de cargas e pacotes muito mais simples, o que vai resultar na redução de perdas e na facilidade para gerenciar as frotas.
A leitura automatizada das etiquetas permitirá atualizações em tempo real, proporcionando, assim, que transportadas e centros de distribuição tenham mais previsibilidade e controle sobre os seus produtos.
Hospitais e laboratórios podem utilizar as etiquetas para garantir que os medicamentos de pacientes, bolsas de sangue, equipamentos médicos e a própria identificação dos pacientes sejam feitos identificados corretamente.
Isso vai contribuir para a redução de erros em administrações de doses, por exemplo, além de combater trocas indevidas de amostras ou então falhas na distribuição interna de insumos hospitalares.
A automação na captura de dados também tem o poder de auxiliar o varejo, agilizando o controle dos estoques e reduzindo as perdas. O uso de etiquetas RFID, por exemplo, torna possível monitorar a movimentação dos produtos, evitar rupturas relacionadas à falta de mercadorias e otimizar o planejamento de reposição.
Na indústria, as etiquetas personalizadas vão auxiliar no monitoramento da produção, permitindo que os gestores tenham um controle mais rigoroso sobre cada etapa do processo produtivo.
Como resultado, a empresa consegue reduzir desperdícios de matéria-prima, melhorar a eficiência da linha de montagem e, claro, assegurar que o mais alto padrão de qualidade seja mantido do início ao fim.
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